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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Data corrente: |
11/04/2005 |
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Data da última atualização: |
03/10/2016 |
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Autoria: |
BITTENCOURT, R. H. F. P. de M.; SILVA, M. C. da; MOREIRA, V. M. da S.; SOUSA, S. K. S. A. de; COLINO, E. C. V. |
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Título: |
Observações sobre o uso de cetamina, acepromazina e halotano em ovelhas submetidas a procedimentos videolaparoscópicos. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Medicina Veterinária, Rio de Janeiro, v. 26, n. 4, p. 150-154, 2004. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A videolaparoscapia representa um avanço no tratamento cirúrgico de afecções abdominais e para sua realização faz-se necessária a aplicação de anestesia geral. Objetivando adotar procedimento anestésico seguro e eficaz para a realização da videolaparoscopia obstétrica em ovinos, foram utilizadas 15 ovelhas da raça Morada Nova, adultas e sadias, sendo seis gestantes e nove não gestantes. Todos os animais, após os procedimentos pré-anestésicos, foram submetidos à anestesia induzida, com 2,5mg/kg de cetamina e 0,2mg\kg de acepromazina 1 %, intrave-nosamente. Nas fêmeas ges- tantes a anestesia foi aprofundada com halotano, na concentração de vapor a 3%, através de máscara facial e mantida com o mesmo agente volátil a 1 %. Nas ovelhas restantes, o aprofundamento e a manutenção da anestesia foi com halotano a 4% e a 1,5%, respectivamente, também através de máscara facial. Durante a anestesia e na fase de recuperação anestésica, foi registrado nistagmo em 50% dos animais gestantes e em 22,22% dos demais; tremores musculares foram observados em 33,33% das fêmeas grávidas; sialorréia em 77,77% das fêmeas não gestantes e em todas as gestantes. Com a necessidade de expandir a cavidade abdominal, foi utilizado CO2, provocando um quadro de pneumoperitônio. Todas as ovelhas gestantes manifestaram regurgitação, assim como 22,22% das demais. Durante as manobras videolaparoscópicas os animais não apresentaram qualquer sintomatologia que indicasse pla- no anestésico inadequado, sendo considerado, portanto, eficazes e seguros os protocolos testados MenosA videolaparoscapia representa um avanço no tratamento cirúrgico de afecções abdominais e para sua realização faz-se necessária a aplicação de anestesia geral. Objetivando adotar procedimento anestésico seguro e eficaz para a realização da videolaparoscopia obstétrica em ovinos, foram utilizadas 15 ovelhas da raça Morada Nova, adultas e sadias, sendo seis gestantes e nove não gestantes. Todos os animais, após os procedimentos pré-anestésicos, foram submetidos à anestesia induzida, com 2,5mg/kg de cetamina e 0,2mg\kg de acepromazina 1 %, intrave-nosamente. Nas fêmeas ges- tantes a anestesia foi aprofundada com halotano, na concentração de vapor a 3%, através de máscara facial e mantida com o mesmo agente volátil a 1 %. Nas ovelhas restantes, o aprofundamento e a manutenção da anestesia foi com halotano a 4% e a 1,5%, respectivamente, também através de máscara facial. Durante a anestesia e na fase de recuperação anestésica, foi registrado nistagmo em 50% dos animais gestantes e em 22,22% dos demais; tremores musculares foram observados em 33,33% das fêmeas grávidas; sialorréia em 77,77% das fêmeas não gestantes e em todas as gestantes. Com a necessidade de expandir a cavidade abdominal, foi utilizado CO2, provocando um quadro de pneumoperitônio. Todas as ovelhas gestantes manifestaram regurgitação, assim como 22,22% das demais. Durante as manobras videolaparoscópicas os animais não apresentaram qualquer sintomatologia que indicasse pla- no anestésico inadequado, sendo consider... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Acepromazina; Anestesia geral; Cetamina; Haloteno; Videolaparoscopia. |
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Thesagro: |
Obstetrícia; Ovelha; Ovino. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA videolaparoscapia representa um avanço no tratamento cirúrgico de afecções abdominais e para sua realização faz-se necessária a aplicação de anestesia geral. Objetivando adotar procedimento anestésico seguro e eficaz para a realização da videolaparoscopia obstétrica em ovinos, foram utilizadas 15 ovelhas da raça Morada Nova, adultas e sadias, sendo seis gestantes e nove não gestantes. Todos os animais, após os procedimentos pré-anestésicos, foram submetidos à anestesia induzida, com 2,5mg/kg de cetamina e 0,2mg\kg de acepromazina 1 %, intrave-nosamente. Nas fêmeas ges- tantes a anestesia foi aprofundada com halotano, na concentração de vapor a 3%, através de máscara facial e mantida com o mesmo agente volátil a 1 %. Nas ovelhas restantes, o aprofundamento e a manutenção da anestesia foi com halotano a 4% e a 1,5%, respectivamente, também através de máscara facial. Durante a anestesia e na fase de recuperação anestésica, foi registrado nistagmo em 50% dos animais gestantes e em 22,22% dos demais; tremores musculares foram observados em 33,33% das fêmeas grávidas; sialorréia em 77,77% das fêmeas não gestantes e em todas as gestantes. Com a necessidade de expandir a cavidade abdominal, foi utilizado CO2, provocando um quadro de pneumoperitônio. Todas as ovelhas gestantes manifestaram regurgitação, assim como 22,22% das demais. Durante as manobras videolaparoscópicas os animais não apresentaram qualquer sintomatologia que indicasse pla- no anestésico inadequado, sendo considerado, portanto, eficazes e seguros os protocolos testados
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Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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